Adivinha doutor quem tá de volta na praça!
Meus livros de Penal e Processo Penal já estavam com saudades de mim.
Constitucional continua sendo um saco. Mas nada se compara ao Administrativo.
Vamos pra frente!
=)
Porque a vida é agora
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
sábado, 19 de setembro de 2015
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Jogo do contente
Jogo do contente - tentar ver algo de legal, de positivo em toda e qualquer situação. Mesmo nas mais desagradáveis. É, ando dando uma de Pollyana.
O PAD no Estado? Me faz e fez dar valor a liberdade que eu tinha. Ao direito que eu tinha de ir e vir pra onde quisesse quando quisesse. Ter meu dinheiro pra comer um pastel na feira, que fosse. Ter o controle da vida nas mãos. E além disso descobri quem realmente está comigo. E quem nunca esteve.
Se alguém cruzou meu caminho, tirou meus pés do chão mas eu não consegui fazer o mesmo? Agradeço ao destino pelo encontro, pela oportunidade, pela experiência.
É, o jogo do contente me deixa menos bruta. Mas por outro lado pode me deixar mais burra.
Sobre o jogo do contente, gosto mais do que vejo no espelho. Destino, obrigada pelos encontros! Eles me ajudaram nisso...
=0
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Achei que os muros estivessem mais altos, mais fortes. Não estavam...
Teve conversa, teve cafuné, teve sexo legal. Teve beijo de boa noite mas não teve beijo de despedida.A alegria infla o peito, me fazendo flutuar. Quase não sinto os pés no chão.
Por outro lado a tristeza amarra meus pés, é difícil dar um passo. Nesses dias atravessar a rua pode ser um problema.
E daí penso que me coração nunca de fato foi só meu. Fui perdendo ele nas esquinas, nas ruas, nas casas, nas conversas... Hoje o que sobrou do meu coração pra mim nem bate. A esperança é que ele se renove, cresça, se cure. E seja todo meu.
Texto escrito meses atrás mas que poderia ser de ontem, de hoje.
E a vida se repete...
Teve conversa, teve cafuné, teve sexo legal. Teve beijo de boa noite mas não teve beijo de despedida.A alegria infla o peito, me fazendo flutuar. Quase não sinto os pés no chão.
Por outro lado a tristeza amarra meus pés, é difícil dar um passo. Nesses dias atravessar a rua pode ser um problema.
E daí penso que me coração nunca de fato foi só meu. Fui perdendo ele nas esquinas, nas ruas, nas casas, nas conversas... Hoje o que sobrou do meu coração pra mim nem bate. A esperança é que ele se renove, cresça, se cure. E seja todo meu.
Texto escrito meses atrás mas que poderia ser de ontem, de hoje.
E a vida se repete...
Sobre ciúmes e outras coisas
"Hoje eu quis brincar de ter ciúme de você
Mas sem porquê meu coração me avisou que não
Fingi na hora rir
Talvez por aqui estar tão longe de você pra te dizer..."
Ah, vá!
E do nada o mundo vira uma bagunça.
Nada está mais onde deveria estar.
As borboletas no estômago se multiplicam.
E o ciúmes bate na porta, mete o pé, derruba tudo.
Quando isso acontece toca a sirene do "fudeu".
É, mais uma vez, fudeu!
:p
Mas sem porquê meu coração me avisou que não
Fingi na hora rir
Talvez por aqui estar tão longe de você pra te dizer..."
Ah, vá!
E do nada o mundo vira uma bagunça.
Nada está mais onde deveria estar.
As borboletas no estômago se multiplicam.
E o ciúmes bate na porta, mete o pé, derruba tudo.
Quando isso acontece toca a sirene do "fudeu".
É, mais uma vez, fudeu!
:p
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
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